Quando meu pai virou vereador as coisas melhoraram bastante aqui em casa, só que na escola continuou na mesma, passei a ser odiado por ser filho do vereador, pois eu tinha várias regalias e os colegas diziam para eu ir estudar numa escola de playboy, não na pública do morro, era um saco. Eu já odiava ir pra escola pq os amigos ficavam todos escutando funk, tudo o que não fazia parte do meio eles diziam que era coisa de viado ou de playboy, aí eu acabava ficando isolado, pois gostava de anime e rock, sem contar que só eu que tinha PS3 e PC gamer lá, se eu contasse que tinha era capaz de me espancarem de tanta raiva.
Com as meninas era pior ainda, elas me achavam um imbecil, só era atraente pra elas quem ficasse imitando bandido, fumasse e outras coisas idiotas, assim como os meninos, qualquer coisa diferente era coisa de gay ou de playboy.
A minha mãe terminou a faculdade, aí logo de cara conseguiu um emprego na área, com isso não tinha mais como ela ficar em casa comigo e minha irmã mais nova, eu tinha 16 anos e a minha irmã 10, aí ela precisava de uma babá para ajudar nos estudos e fazer tarefas do cotidiano como limpeza e almoço. Eu achei uma bosta a ideia, pois era muito antissocial.
Para minha surpresa, a babá era uma mulher muito simpática e era 7 anos mais velha que eu só, puxava assunto, perguntou o que eu gostava de fazer, etc. O horário dela seria de manhã cedo até o final da tarde, e nas sextas ela dormia lá conosco, pois meus pais gostavam de sair juntos na sexta e voltavam só no outro dia.
Como a casa era velha, as portas eram de um material bem vagabundo, principalmente as dos banheiros, aí tinha umas gretas entre aqueles quadrados de madeira, com isso era possível olhar para dentro do banheiro do lado de fora, aí todos os dias eu ficava torcendo pra babá ir lá tomar banho, pois a visão era exatamente pro box do chuveiro, infelizmente só dava pra ver no começo, pois o vapor da água quente deixava o box todo embaçado, e a babá não tinha o costume de se depilar.
Outro bom momento era quando ela ia limpar as escadas, dava pra ver a bunda dela, aí eu sempre me oferecia para ajudar. Foi aí que tudo começou, ela percebeu que eu ficava olhando e passou a não usar mais nada por baixo da saia, dava pra ver tudo.
Como eu era virjão e não tinha experiência com as meninas da escola, eu não tinha coragem de fazer nada, só ficava olhando. Então certo dia a babá levantou a saia e ficou de quatro lá na escada, disse que se eu a ajudasse a limpar a escada, tocaria umazinha pra mim. Com o passar do tempo as coisas foram evoluindo, ajudar a fazer o almoço era um boquete enquanto cozinhava o feijão, ajudar a limpar os banheiros era sexo. Foram dois anos assim, até que fiz 18 anos e meu pai me disse que teria que mandar a babá embora, já que eu já era adulto e poderia cuidar da minha irmã, que só compensaria ter uma babá em casa se eu arrumasse um emprego ou passasse numa federal.
Então passei a estudar 6 horas por dia e passei num dos cursos mais difíceis da federal da minha cidade, deu tudo certo. Num momento de fraqueza eu acabei iniciando um namoro com uma mulher da minha turma na faculdade, ela era muito mais bonita do que minha babá, mas não tinha aquele corpão, não fazia anal, na verdade nem transava, e detestava assistir anime comigo, enquanto a babá adorava, assistimos Death Note duas vezes, enquanto minha ex ficava igual mongoloide assistindo novela.
Fiquei até o final do curso namorando para depois morar junto com minha namorada, achei que juntando a situação iria melhorar e eu teria duas mulheres pra mim, mas não mudou muita coisa não, se não fosse minha babá eu já teria surtado. Depois quase um ano morando junto com minha ex e sempre comendo a babá por fora, decidi transar com a babá na frente da minha ex, pois nos filmes pornográficos sempre iniciam assim, com uma segunda mulher entrando no meio, pra minha surpresa a minha ex começou a chorar e foi embora, ela teve a audácia de contar para os meus pais que a “empregada” era minha amante.
Depois de dez anos finalmente decidi casar com minha babá, somente depois disso que os meus pais voltaram a falar comigo, preconceito é foda.