A Babá

junho 21, 2020

Quando meu pai virou vereador as coisas melhoraram bastante aqui em casa, só que na escola continuou na mesma, passei a ser odiado por ser filho do vereador, pois eu tinha várias regalias e os colegas diziam para eu ir estudar numa escola de playboy, não na pública do morro, era um saco. Eu já odiava ir pra escola pq os amigos ficavam todos escutando funk, tudo o que não fazia parte do meio eles diziam que era coisa de viado ou de playboy, aí eu acabava ficando isolado, pois gostava de anime e rock, sem contar que só eu que tinha PS3 e PC gamer lá, se eu contasse que tinha era capaz de me espancarem de tanta raiva.

Com as meninas era pior ainda, elas me achavam um imbecil, só era atraente pra elas quem ficasse imitando bandido, fumasse e outras coisas idiotas, assim como os meninos, qualquer coisa diferente era coisa de gay ou de playboy.

A minha mãe terminou a faculdade, aí logo de cara conseguiu um emprego na área, com isso não tinha mais como ela ficar em casa comigo e minha irmã mais nova, eu tinha 16 anos e a minha irmã 10, aí ela precisava de uma babá para ajudar nos estudos e fazer tarefas do cotidiano como limpeza e almoço. Eu achei uma bosta a ideia, pois era muito antissocial.

Para minha surpresa, a babá era uma mulher muito simpática e era 7 anos mais velha que eu só, puxava assunto, perguntou o que eu gostava de fazer, etc. O horário dela seria de manhã cedo até o final da tarde, e nas sextas ela dormia lá conosco, pois meus pais gostavam de sair juntos na sexta e voltavam só no outro dia.

Como a casa era velha, as portas eram de um material bem vagabundo, principalmente as dos banheiros, aí tinha umas gretas entre aqueles quadrados de madeira, com isso era possível olhar para dentro do banheiro do lado de fora, aí todos os dias eu ficava torcendo pra babá ir lá tomar banho, pois a visão era exatamente pro box do chuveiro, infelizmente só dava pra ver no começo, pois o vapor da água quente deixava o box todo embaçado, e a babá não tinha o costume de se depilar.

EITA

Outro bom momento era quando ela ia limpar as escadas, dava pra ver a bunda dela, aí eu sempre me oferecia para ajudar. Foi aí que tudo começou, ela percebeu que eu ficava olhando e passou a não usar mais nada por baixo da saia, dava pra ver tudo.

Como eu era virjão e não tinha experiência com as meninas da escola, eu não tinha coragem de fazer nada, só ficava olhando. Então certo dia a babá levantou a saia e ficou de quatro lá na escada, disse que se eu a ajudasse a limpar a escada, tocaria umazinha pra mim. Com o passar do tempo as coisas foram evoluindo, ajudar a fazer o almoço era um boquete enquanto cozinhava o feijão, ajudar a limpar os banheiros era sexo. Foram dois anos assim, até que fiz 18 anos e meu pai me disse que teria que mandar a babá embora, já que eu já era adulto e poderia cuidar da minha irmã, que só compensaria ter uma babá em casa se eu arrumasse um emprego ou passasse numa federal.

Então passei a estudar 6 horas por dia e passei num dos cursos mais difíceis da federal da minha cidade, deu tudo certo. Num momento de fraqueza eu acabei iniciando um namoro com uma mulher da minha turma na faculdade, ela era muito mais bonita do que minha babá, mas não tinha aquele corpão, não fazia anal, na verdade nem transava, e detestava assistir anime comigo, enquanto a babá adorava, assistimos Death Note duas vezes, enquanto minha ex ficava igual mongoloide assistindo novela.

Fiquei até o final do curso namorando para depois morar junto com minha namorada, achei que juntando a situação iria melhorar e eu teria duas mulheres pra mim, mas não mudou muita coisa não, se não fosse minha babá eu já teria surtado. Depois quase um ano morando junto com minha ex e sempre comendo a babá por fora, decidi transar com a babá na frente da minha ex, pois nos filmes pornográficos sempre iniciam assim, com uma segunda mulher entrando no meio, pra minha surpresa a minha ex começou a chorar e foi embora, ela teve a audácia de contar para os meus pais que a “empregada” era minha amante.

Depois de dez anos finalmente decidi casar com minha babá, somente depois disso que os meus pais voltaram a falar comigo, preconceito é foda.


Cuidado com as wiccas

junho 21, 2020

Sou feio (nota 5), pobre e magrelo com pancinha, aí é muito difícil alguma mulher se interessar por mim. Várias meninas só aceitavam sair comigo pois eu era bobão de ficar pagando a conta, e eu ainda achava que alguma iria querer ficar comigo se eu levasse para restaurantes mais caros.

De tanto gastar dinheiro à toa, eu decidi sossegar um pouco com mulheres, eu queria  ter dinheiro para comprar uma motinha e tals, aí voltei a sair com meus amigos punks e emos. A gente ia num bar de rock aqui na cidade, todo fds tinha mosh, cachaçada e o caramba, eu estava me divertindo muito mais e economizando bastante, porém depois de uns 3 meses não estava mais aguentando ficar sem ver mulher, queria muito ter uma namorada para poder transar, meus amigos também pensavam a mesma coisa, então a gente decidiu procurar algumas roqueiras para namorar, o que era algo bem difícil, já que elas são minoria e várias já namoram, e sempre com os caras mais descolados.

O Oséas era o único do grupo que conhecia mulheres, várias emas e góticas, era nossa única esperança, graças a ele conhecemos um grupinho de góticas, todas medianas, só uma que era lindíssima e gostosa, a Débora, era tão acima do nosso nível que nenhum de nós tentou nada, era algo bem fora de nossa realidade. A gente começou fazendo uns rolês nos shoppings com essas meninas, até que com o tempo a amizade foi aumentando, inclusive a Débora falou comigo por uns 10 minutos, aí eu fiquei até sem dormir me imaginando casado com ela e escolhendo os móveis para a nossa casa, eu tinha que tentar alguma coisa, estava apaixonado.

Então algo inesperado aconteceu, num encontro da galera, a Débora apareceu do nada me oferecendo um cupcake, como eu era bobo (deveria ter jogado fora), comi na frente dela. Naquele dia eu tinha entendido isso como uma tentativa de me paquerar, mas na verdade era alguma espécie de feitiço, a partir daquele momento fiquei com uma aura pesada, eu só me sentia melhor quando a Débora estava por perto, e eu achava que era amor.

Eu sabia que tinha algo errado, porém estava louco de tesão pela Débora, ainda mais porque ela me passou o telefone e começamos a nos falar, toda madrugada às 3 horas da manhã ela me mandava um SMS, e eu sempre ficava de pau duraço e acabava me masturbando pensando naquele rabão branco dela.

Após um mês nesse lenga lenga de sms, a Débora finalmente me deu abertura, chamei ela para jantar numa churrascaria, aí para minha surpresa ela me convidou para comer na casa dela, que tinha algo melhor para mim. Naquele momento fiquei alucinado, me deu vontade de pedir do trabalho de tão ansioso que fiquei, era segunda feira ainda.

Chegando o sábado, bati 3 punhetas para não fazer feio quando chegasse a hora, seria de noite nosso encontro, ela havia dito que me mandaria o endereço às 13:13, para minha surpresa ela morava num local bem isolado. Ela morava literalmente no meio do mato, depois de todas as casas de nosso bairro, tinha uma estrada de chão bem escondida à esquerda, como era de noite eu estava com muito medo, pois era um local isolado e não tinha iluminação alguma, era só mato. Mesmo com medo eu queria muito ver ela, então segui em frente com minha moto.

Era uma casa antiga, daquelas estilo colonial, e a iluminação era bem fraquinha, tentei ligar pra ela mas lá não tinha sinal algum, então bati na porta, aí ela me convidou para entrar, estava usando uma camisola preta.

Eu fiquei perplexo, pois não tinha condições uma mulher daquelas viver sozinha, era muito fácil entrar alguém lá e estuprá-la, perguntei para ela se ela tinha medo, aí ela respondeu que eu não deveria subestimar uma bruxa, como eu só estava pensando em sexo, nem retruquei.

Comemos uma carne assada e bebemos um pouco de vinho, aí ela disse para eu tirar a roupa, tirei, ela agachou e começou a mexer no meu pau, eu estava me segurando para não gozar, as coisas começaram a ficar estranhas, ela arrancou meus pelos com os dentes, doeu pra cacete, mas não reagi, estava paralisado. Ela começou a tirar a roupa, e eu cada vez mais me segurando, até que veio a desgraça, ela tirou a calcinha e tinha um pau, o pau dela parecia um latão de 473ml, fiquei sem entender nada, de onde tinha saído aquela merda?

Aí ela disse que deixaria eu fazer o que quisesse com ela, se eu deixasse ela fazer o que quisesse comigo, falei que não, vesti minhas roupas e fui embora. Antes de eu ir, ela falou umas palavras esquisitas e depois disse que a minha vida pertencia à ela, que tudo iria dar errado pra mim se eu fosse embora, mas que se eu quisesse era só aparecer lá que tudo iria melhorar. Não respondi nada, vazei de lá.

Já em casa eu vomitei tudo o que havia comido com Débora e fiquei com muita febre, com o passar dos dias as coisas só foram piorando, perdi meu emprego e comecei a usar drogas e ter pensamentos suicidas. Não sabia mais o que fazer.

Enfim, hoje sou casado com a Débora e minha vida mudou para melhor, tenho o emprego dos sonhos numa estatal e moro bem pra cacete.


Caguei no Leg Press

junho 1, 2020

Olá, assinei um plano anual numa academia, nos primeiros meses eu queria ganhar massa muscular logo de uma vez, pesquisei bastante na internet, aí encontrei uma receita muito top de uma blogueira, um shake de suco detox sem glúten e lactose, que serve para definir e ganhar massa muscular.

Comecei tomando 200ml por dia, me deu um gás durante as primeiras semanas, eu estava suando bastante. Depois de um tempo eu não tava sentindo mais nada, então aumentei a dose do meu shake para 600ml, então no primeiro dia em que aumentei cheguei na academia peidando bastante, até aí eu achava que estava tudo bem

Fui malhar perna e percebi que ninguém queria revezar comigo, quando cheguei no leg press (aquele deitado de empurrar o aparelho com as pernas), coloquei um peso a mais do que pegava, aí na primeira fui forçar e acabei peidando, aí senti que minha cueca box estava mais molhada do que deveria, então percebi que havia me cagado todo, e eram fezes líquidas, chegou a escorrer no aparelho.

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Então fica o alerta, evitem fazer esse exercício.


Agora sim

agosto 19, 2012

Tudo começou quando meu cunhado comprou um PS3, quando ele enjoou de jogar só contra mim me pediu para que convidasse alguns amigos para jogarem também, um PES de dupla e tal, chamei meu amigo Lucas e ele um amigo dele que achei gente boa, o Valdir.

O Valdir tinha muita facilidade para jogar contra nós, ele só perdia de cagada e conhecia várias manhas do PES e do Mortal Kombat, para puxar assunto com Valdir o meu cunhado perguntou:

– Puta que pariu, aonde foi que você aprendeu a jogar assim?

– Jogando com o meu primo.

– O cara é mais viciado que você? Então chama ele pra vir aqui também!

Na outra semana o Valdir trouxe o primo dele pra jogatina. Durante mais de 5 horas de jogo o primo dele venceu todas as partidas, até mesmo fazendo dupla com quem não sabia jogar. O massacre foi tão grande que até esquecemos de perguntar o nome do cara, quando lembramos disso ele e o Valdir já tinham ido embora.

Alguns dias depois por coincidência eu vi o sujeito numa festa, ele estava encochando uma mulher bem cavala por trás e ao mesmo tempo esfregando a mão na buceta dela. Eu fiquei indignado com essa cena, um sujeito com puta naipe de doente mental psicopata fazendo uma coisa dessas. Deixei de lado a festa e segui o cara quando ele foi embora junto com a mulher, no estacionamento do recinto fui mais uma vez surpreendido, o carro do cara era um 206 caindo aos pedaços. Ele e a mulher ficaram dentro do carro por cerca de 20 minutos, aí ele ligou o carro e foi embora com ela.

Como minha casa não era muito longe do local da festa eu voltei a pé, quando eu estava para atravessar a rua aparece o cara no 206 lixo dele, abre a janela e diz “Quer jogar mais? Entra no carro!”. Eu estava com medo, curioso e ao mesmo tempo de pau duro, a mulher estava peladona e chupando o pau do cara enquanto ele dirigia. Ele olhou pra mim e perguntou porque eu não tentei fugir, respondi a ele que entrei por causa da mulher pelada, então ele disse para eu sair do carro e aparecer num bar daqui no outro dia as 22:00.

Acabei indo no tal bar, pedi uma cerveja e fiquei lá esperando dar a hora, até que o primo do Valdir apareceu e falou para eu ficar observando. Em frente ao bar tinham dois capoeiristas lutando (??) capoeira, aí o cara entrou no meio da roda e deixou um dos capoeiristas inconsciente com apenas uma rasteira, o outro capoeirista ficou bravo e deu vários golpes rápidos, e o cara simplesmente desviou todos e mandou um cruzado no queixo do capoeira, que também caiu duro no chão. Depois da briga o cara gritou para eu entrar no 206, acabei entrando pois fiquei com medo de apanhar dos outros capoeiristas, pouco depois de mim ele entrou no carro também e acelerou.

No meio do caminho percebi que só tocavam duas musicas no radio do carro, Higher Ground e Knock me Down, ambas do Red Hot Chili Peppers, terminava uma e começava outra, infinitamente, me deu até enjoo. A conversa no carro foi:

– Por quê você bateu naqueles caras?

– Porque sou foda!

– Como você conseguiu pegar aquela mulher na festa?

– Simples, eu sou fodão

– Aham… e por que você é foda?

– A resposta é simples: eu não bato punheta, fazem mais de 5 anos que não faço isso, quando parei fiquei mais inteligente e rápido

– Aham sei… então é isso? Se eu parar de bater punheta ficarei que nem você?

– Igual a mim eu não sei, mas com certeza vai ter uma vida melhor.

– Se fosse verdade você não iria estar me contando isso

– Estou contando pois quero comprovar que foi por isso mesmo que fiquei fodão assim

– Talvez seja verdade mesmo, vou tentar então.

Depois daquele dia decidi fazer o que foi dito apesar de nunca mais ter visto o maluco. Enfim, estou a quase 6 meses sem bater uma, e o método funcionou, fui promovido na empresa onde trabalho e estou comendo uma mulher estilo Naomi Russell, até parei de ir na igreja. Tente você também, abraços.


Ontem virjão, hoje fudião

fevereiro 22, 2011

Aos 17 anos de idade, ou melhor, quando comecei a dirigir achei que minha vida ia mudar pra melhor logo de inicio. Havia ganhado um Gol vermelhão dos meus pais por ter terminado a oitava série, pensei que com duas semanas ou menos já ia tar comendo mulher pra caralho e outras coisas do tipo.  Única coisa que consegui foram 3 falsos amigos, que andavam comigo só para ganhar carona depois das aulas, esses caras eram uns verdadeiros estorvos.

Os 3 “amigos” que falei no inicio contribuíam para meu fracasso, contavam tudo de minha vida pras meninas lá da sala. Graças aos babacas o mundo todo sabia que eu fumava cigarro escondido, que assistia vídeos de zoofilia e  etc, essas coisas normais que fazem parte da vida de qualquer adolescente saudável. Chegou  um momento em que perdi a paciência com eles, aí parei de dar carona, por causa disso minha situação piorou mais ainda, convenceram à todos da turma que eu acessava sites pornográficos para gays, sendo que nunca fiz e nunca farei isso.

Eu era muito virjão, aí consequentemente não conseguia chegar em menina nenhuma na minha turma, ainda mais por ser aluno repetente. Pela moral nula que eu tinha com as meninas da escola inteira fiquei com fama de bicha louca lá na sala, aí a única alternativa que restou foi a de comer alguma menina da turma para  perder essa fama de boiola pervertido, para isso eu teria que largar o meu orgulho de punheteiro, que era o de querer pegar só as nível Silvia Saint. A única que eu tinha chances de comer era a Catiusca, uma gorda feia.

Com 2 semanas fiquei amiguinho da Catiusca, consegui me aproximar dela por causa das monitorias de matemática que ela dava, foi bem facil ficar amigo daquela leitoa. Conforme eu conversava com ela a intimidade aumentava, aí ela me convidou para uma visita na casa dela, deu tudo certo. Não tinha ninguem na casa da gorda, só eu e ela, aí cheguei tirando o pinto pra fora (só estava de pé pois fiquei duas semanas sem descascar a banana rsrs), ela deu um sorriso meio sem graça e tirou a roupa, mostrando aquele corpo pelancudo cheio de celulites. Foi bem tranquilo.

No outro dia, na escola, todo mundo já estava sabendo que comi a Catiusca, aí eu ganhei uma nova reputação, que eu meio que já tinha, a reputação de zoófilo, no caso o animal era a gorda. Também ganhei o apelido “Rei do Interracial”.

Por incrível que pareça a minha vida só foi melhorando, fui pegando umas melhorzinhas que a gorda, aí o negócio foi ficando bom, tipo a carreira no Gran Turismo, primeiro começa com um carro usado fudido, depois com um carro japonês fraquinho, depois… … o Suzuki Escudo rsrsrs

Hoje, estou noivando uma das mulheres mais gatas que já vi, que além de ser gostosa é líder da turma de pedagogia numa faculdade daqui de minha cidade.

Então boa noite para vocês e fiquem com DEUS! Eu não, eu fico com a minha noivinha de 1 metro de bunda rsrsrsrsrs


Um enfermeiro desastrado

fevereiro 20, 2011

Vocação sempre foi uma palavra que não fazia parte de meus pensamentos, eu não tinha perspectiva nenhuma de vida, só queria saber de festa, cerveja e pornografia. Os professores da escola onde eu estudava insistiam em me fazer estudar, “mas não tem jeito” – eu dizia quando tentavam me convencer de algo. Meu professor de física sempre dizia que era perda de tempo tentar me ajudar, que o único jeito de eu mudar seria com uma tragédia, ele estava certo.

No meu aniversário de 16 anos aproveitei que meus pais viajaram, aí resolvi fazer uma festa daquelas, com muita bebida, pra todo mundo ficar doidão. Foram convidados meus melhores amigos e as meninas mais piranhas da minha turma, todos compareceram. Por incrível que pareça todos convidados não tinham costume de beber, ficaram todos muito bêbados na festa, sem nenhuma noção de perigo e da realidade.

Chegou um momento em que eu deitei na rede de balanço e na maior inocência pedi para balançarem o máximo possível, até girar 360º. Eu tava tão bêbado que não consegui me segurar direito na rede, aí aconteceu a merda, caí. Traumatismo craniano. O pessoal entrou em panico, ligaram pra todo mundo, inclusive meus pais, que tiveram que deixar de lado a viajem deles por minha causa. Não lembro de nada que aconteceu, só do pessoal balançando a rede hehe

Só fui recuperar minha consciência dias depois, lembro que a primeira coisa que vi nitidamente foi a enfermeira lá do hospital, uma loira gostosa, usando uma calça daquelas meio transparentes, eu tava até vendo o “capô de fusca” dela, deu vontade de tirar o pau pra fora e bater uma lá mesmo. Aí notei que tinha mais alguem lá no quarto, o médico, o cara chegou na enfermeira, passou a mão na bunda dela e depois de uma fungada no pescoço dela… Quando presenciei isso eu disse a mim mesmo “QUERO SER MÉDICO”…

exemplo de bunda

5 anos se passaram e eu não consegui ser médico pois é muito dificil, então formei em enfermagem, com isso consegui pelo menos uma parte do que eu desejava, que é trabalhar num hospital. Consegui arrumar um emprego num grande hospital aqui de minha cidade devido às minhas influencias (Lucimar, o piloto de ambulância).

Meu serviço lá era recolher o lixo hospitalar e coisas do tipo, uma coisa bem tranquila de se fazer, tão tranquila que enquanto eu trabalhava brincava com o pessoal lá nos corredores do hospital, sou muito comunicativo, aí isso é inevitável de acontecer. Era o melhor trabalho do mundo, era fácil e eu podia conseguir varias amizades lá, inclusive das enfermeiras.

Como nada dura para sempre e tragédias fazem parte de minha vida aconteceu uma grande merda lá: Eu tava lá no corredor conversando e segurando uma seringa (esterilizada) ao mesmo tempo, aí sem querer acabei espetando uma mulher que estava passando, espetei sem querer enquanto eu gesticulava.

Acabei sendo demitido por causa disso, não adiantou nada ter explicado que a seringa foi esterilizada, era a palavra de um enfermeiro contra a de uma madame… Hoje não consigo emprego em lugar algum na área da saúde, aqueles filhas das putas acabaram com minha vida.

Pelo menos eu não estou desempregado,  sou vigilante e motoboy ao mesmo tempo, uso a moto para escoltar o caminhão aqui da firma, qualquer erro cometido por mim ou pelo caminhoneiro pode resultar em minha morte. hehe


Coração Partido (ou não)

junho 1, 2010

Conheci a Bete num curso de inglês, de primeira vista já fiquei louco de vontade de comer ela, uma garota bonita, solteira, inteligente e peituda, nunca havia visto peitos tão grandes numa menina de minha idade. Apesar de ser um pouco introvertido eu sempre tentava de alguma forma falar com Bete, porém, ela era muito tímida, qualquer assunto que eu puxasse ela iria meio que desconversar, eu acreditava que ela fazia isso por ser difícil ou por eu não ser bonitão.

A cada aula eu ia com a esperança de finalmente ter uma boa conversa com ela, assim ela iria me adicionar no MSN, me passar o nº do celular e outras coisas do tipo, isso nunca aconteceu. O que me restava era ficar só na imaginação, toda noite antes de dormir eu me imaginava fazendo um sexo feroz com ela, imaginava aqueles melões balançando enquanto eu metia a linguiça e sempre com um mesmo final, uma espanhola. O tempo ia passando e minha mente ia ficando cada vez mais desgastada por causa desses pensamentos, eu não estava mais aguentando ficar só na punheta, eu tinha que tomar uma iniciativa, dar algum jeito de comer ela.

Eis que chegou o professor Alex informando que iria ter um encontro da turma de inglês na pizzaria do shopping, me enchi de esperanças, minha oportunidade chegou. Cada um que fosse ao encontro deveria assinar o nome numa folha, como sou esperto não assinei, pois assim não iriam saber que eu ia aparecer por lá e provavelmente a Bete iria se eu não fosse. Consegui para ir ao encontro um boné, óculos escuros e um casaco preto, usando esses artigos seria mais difícil me reconhecerem.

Chegando o momento do encontro eu fui meia hora antes do horário que haviam marcado e fiquei esperando num andar superior ao que fica a pizzaria, desse lugar eu podia observar eles chegando. Enquanto esperava fiquei tomando suco de manga para não ficar ansioso, logo quando minha turma chegou eu fiquei com vontade de ir ao banheiro para dar um cagalhão, o shopping estava meio vazio então não hesitei, fui até o banheiro cagar.

Quando eu estava saindo do banheiro vi que Bete estava entrando no feminino, eu não sabia o que fazer, fiquei lá pensando se entrava no banheiro das mulheres também ou se ficava esperando. Então ouvi um barulho lá, talvez tenha sido a Bete que escorregou e caiu, então entrei no banheiro feminino e vi ela desacordada no chão. Como sou um cara oportunista, decidi dar uma espiada na buceta dela, fui suspendendo sua saia até aparecer a calcinha, era uma daquelas calcinhas em forma de cueca, mesmo morrendo de medo de um flagrante tirei a calcinha dela, fui surpreendido, puta merda, ela tinha uma espécie de piruzinho, Bete era hermafrodita, fiquei com tanto nojo que vomitei em cima dela todo o suco de manga que bebi, vomitei tipo um jato, encharquei de vomito amarelo manga a “buceta”, as coxas e a saia dela,  mas mesmo assim ela não acordou.

Eu estava com tanto medo de ser pego por algo que não fiz que dei o fora do shopping, ainda mais com aquela vomitada monstro que dei. Também tinha consciência de que mais cedo ou mais tarde as meninas lá da minha turma iriam ao banheiro, aí iriam socorrer a Bete, então estava tudo bem.

No outro dia, na aula, a Bete havia faltado, uma colega de classe disse que estava tudo bem com a Bete, porém ela ficou com tanta vergonha que decidiu abandonar o curso de inglês, nunca mais eu procurei a Bete. Meses depois descobri que ela tinha orkut, então fiquei curioso e lhe mandei um scrap perguntando se estava tudo bem e tal, ela respondeu que sim e no final do scrap disse que estava “sozinha”,  mesmo depois de tudo fiquei de pau duro ao ler a mensagem, adicionei ela no orkut e depois no MSN, nos tornamos amigos virtuais.

Vez ou outra converso com ela, só que não tenho muita vontade de chamar ela pra um encontro, o que eu iria fazer na hora do sexo? Nem quero imaginar ela gozando. O foda é que a Bete é muito gata e peituda, eu ia tirar muita onda se namorasse com ela. As vezes penso em chamar ela pra vir aqui em casa assistir um filme de romance comigo, talvez um dia eu faça isso, ela tem cu.


Gordo Otário e Sua Girlfriend Imaginária

maio 8, 2010

93kg de gordura distribuídos em 1,70 cm, minhas medidas.

Na adolescência eu era sempre questionado pelo meu pai sobre a minha vida amorosa, as respostas eram sempre alguma desculpa para dizer que não pego mulher, a melhor de todas era fazer algum curso, fiz cursos de informática(XP, Linux, manutenção de PCs…) só para poder ludibriar meu pai, minhas respostas eram sempre: Ah pai, você sabe que eu não tenho tempo para essas coisas, preciso estudar. Meio Angustiado ele sempre aceitava o fato.

Chegou uma época em que a verdade veio a tona, de alguma forma meu pai descobriu o motivo de eu fazer tantos cursos, com muita raiva ele me tirou de quase todos, depois me botou para fazer crisma, e pra terminar me xingou: “Deus vai botar inteligencia na sua cabecinha, gordo otário”. Fiquei tão bravo que virei ateu, mas tinha que ir na crisma para não apanhar e ficar sem mesada.

1 ano depois tive uma ideia excelente: Inventar uma namorada.

Sou esperto, não cheguei contando a todos que arrumei namorada, só fiquei fazendo de conta que iria encontrar alguem, para que meu pai e minha mãe imaginassem que eu estava ficando com alguma garota. Com o passar dos dias a minha vida foi só melhorando, meu pai passou a me tratar melhor, me dava dinheiro acreditando que eu ia gastar com a minha “namorada”, mas na verdade eu gastava tudo com jogos de PS2. Era uma maravilha.

Como tudo que tem um inicio tem um fim, a farsa acabou. Foi no dia em que eu estava no cinema para assistir Transformers, eu estava sentado lá sozinho tranquilão tomando minha coca-cola e comendo pipoca, aí sentou ao meu lado uma mulher muito gostosa,  parecia uma atriz porno, como eu tenho um certo medo de mulheres não consegui falar nada, mesmo assim nem foi preciso. A mulher me perguntou se eu tinha alguma acompanhante, respondi que não.

Dois minutos depois sentou um homem do lado da mulher, ele ficou enfiando a mão entre a saia da mulher, passando a mão na vagina dela, nessa hora eu nem prestava mais atenção no filme, só nos dois. O cara viu que eu estava olhando e começou a me encarar, aí falou o meu nome. No momento eu havia pensado “Como esse cara sabe o meu nome?”, quando ele falou outra vez percebi quem era, era meu pai, estava querendo saber o que eu estava fazendo lá sozinho. A única reação que tive foi um infarte.

Acordei no hospital, lá estava meu pai sentado ao meu lado, me disse que iria perdoar as mentiras, contanto que eu mantesse o bico fechado sobre a mulher que ele estava “agarrando” no cinema.

Quando penso no que aconteceu, não me arrependo, pois uma coisa boa que aconteceu, vi uma buceta pela primeira vez.


Sr Onanista

fevereiro 28, 2010

Como qualquer morador de zona rural eu não tinha acesso a informação, ainda mais nos anos 90. Eu vivia com minha família no interior de Minas Gerais, numa cidade bem distante da capital. A mulherada da roça era muito interesseira, só olhavam para os filhos de fazendeiros, aí eu e outros caras normais ficávamos sem nada, geralmente sexo era só depois do casamento, sendo que as mulheres disponíveis eram só gordas ou feias, as bonitas ficavam para os ricos ou para os alfabetizados.

Só tinham dois jeitos de perder a virgindade sem casamento:

– Com uma menina de família (morte certa), ou com égua, ovelha, mula… Preferi esperar, só tinha 14 anos mesmo.

5 anos depois meu pai arrumou um emprego numa fabrica de Belo Horizonte, fiquei muito feliz pois iria finalmente conhecer a cidade, também iria estudar. Mesmo que atrasado(eu tinha 19 anos) comecei a estudar numa escola publica, na oitava série, logo no meu primeiro dia de aula um colega de turma colocou uma revista dentro de minha mochila, na hora eu pensei que era um presente, mas na verdade estava escondendo a revista, tinham “dedurado” ele.

Fui para casa e peguei a revista na bolsa para dar uma olhada, era uma Sexy da Viviane Araújo. Entrei no meu quarto e tranquei a porta.

Abri e só de ver as primeiras fotos já comecei a tremer, eu não sabia o que fazer, parecia que meu pau ia explodir, aí comecei a me debater nas paredes, até que meu pai bateu na porta perguntando o que estava acontecendo, falei que estava matando um rato, guardei a revista e abri a porta. Mais tarde fui dar outra olhada naquela revista demoníaca da Viviane, aconteceu a mesma coisa da outra vez: fiquei me debatendo nas paredes. Isso estava se tornando um tormento em minha vida. Simplesmente eu não sabia como me masturbar.

No outro dia de aula apareceu o dono da revista pedindo ela de volta e perguntando se eu “sujei” ela, meio que triste devolvi a revista a ele, aí ele notou minha cara de bunda e falou “calma chapa, te empresto um filme por 5 reais”, tomei coragem e lhe contei o motivo de eu estar triste: eu não sabia “bater”. O carinha riu de mim e me chamou de caipira cabaço. Me senti humilhado.

Tomei consciência de que eu precisava de ajuda, então fui até o SUS para marcar uma consulta. Tive que enfrentar uma fila imensa, um calor infernal e muita gente feia para conseguir a consulta. Quando chegou minha vez a empregada lá do hospital me perguntou o que vim fazer, aí inventei que tinha cancro duro, fui mandado até a sala do urologista. Era um senhor de 70 anos, me pediu para arriar as calças para ver o meu pau, respondi que não precisava, que eu só queria saber como me masturbar. Ele abriu uma das gavetas de sua mesa e sacou uma fita vhs sem titulo, me entregou ela e disse “Veja e repita”.

Em casa esperei todo mundo ir dormir, pus a fita no videocassete e apertei play pensando que fosse ver um filme educativo, mas não era. Era um filme porno chamado “As Filhas do Fazendeiro”. Depois de 5 minutos de filme a Juliana tirou as calças do Jagunço e começou a fazer uns movimentos no pau dele, lembrei do urologista, aí comecei a repetir os movimentos e tal…

Foi assim que finalmente descobri o que era bater uma, fiquei tão bom nisso que hoje me masturbo 5 vezes ao dia, também fiz um site pornográfico que hoje é muito famoso, ganhei tanto dinheiro com ele que hoje tenho uma vida de luxo, só tirando onda com meu Fiat Punto.


Mestre Zé Varanda

fevereiro 5, 2010

Em época de férias minha família toda foi para o RJ curtir as praias, ficou só eu em casa pois inventei uma desculpa para ficar, odeio praias e viagens. No primeiro dia fiquei jogando Warcraft sem pausas, de 7 da manhã até 22 da noite, só parei de jogar pois o imbecil do meu vizinho, o Zé Varanda, acertou um fogo de artificio na janela aqui de casa. Mesmo cagando de medo tive que ir até ele tirar satisfações.

Fui até o barraco dele e perguntei o motivo dele ter acertado o foguete, muito bebado Zé Varanda gritou “GOL DO VASCO PORRA!”

– É? você quebrou a janela de minha casa, vou chamar a policia. – respondi

Zé Varanda notou que eu estava falando sério e pediu calma, disse que tem dinheiro para pagar a janela, ele entrou no barraco e fiquei lá fora esperando, depois de 5 minutos de espera fui até a porta, foi nesse instante que uma Brasilia vermelha partiu a toda velocidade, era o imundo fugindo de mim.

Como ele fugiu resolvi dar uma espiada no barraco dele, entrei pela porta mesmo, não estava trancada, foi então que dei de cara com uma negrona tipo aquela Globeleza, estava sentada num sofá lixando as unhas, perguntei a ela quando o Zé Varanda ia voltar, ela ficou olhando pra minha cara, deu um sorriso e respondeu:

– Não sei, espera aqui comigo, senta aqui meu amor.

Fiquei estático olhando pras pernas dela, eu não sabia o que fazer, ou ficava lá pra comer aquela mulher ou ia direto pra casa arrumar a cagada que fiz no WoW(Havia deixado o jogo parado, um alvo fácil para os inimigos), o espirito de virjão falou mais alto, fui correndo para o conforto de meu lar. Desliguei meu PC e fui tentar dormir, não conseguia parar de pensar na foda que perdi e como o Zé Varanda, que é um velho barrigudo de 70 anos conseguiu uma mulher daquelas a sua disposição.

Na manhã do outro dia vi que Zé Varanda estava no barraco, fui até lá cobrar ele, o imundo disse que não tinha dinheiro, mas podia fazer algo por mim ao invés de pagar pela janela quebrada, então não hesitei, pedi para que ele me explicasse como ele pegava mulher sendo um velho que vive de ressaca e está para morrer…  “UAHUHAHUAHUAUHAHUAHUAUAUH”, depois de rir até passar mal Zé Varanda revelou por que é transão:

– É uma coisa difícil de explicar, é um dom, a arte de enganar os outros é um dom, assim como sou bom em dar calote nos outros sou bom pra arrumar mulher. Posso te ajudar a ser comedor como sou. Primeiro você joga fora essas merdas que tá usando, essas porras de Quicksilver, Billabong, Diesel… é tudo pra vileiro vagabundo, usa uma camisa social vermelha.

– Mas Zé Varanda, camisa social é coisa de motorista de ônibus.

– CALA BOCA

Me vesti como ele falou, fiquei parecendo um barbeiro. Aí ele me trouxe uma Yamaha RD 135 preta, falou para eu dar duas voltas no Morro do Facão (Bairro de pobre), uma à tarde e outra de noite por 3 dias seguidos, sempre parando por pelo menos 15 minutos num bar.

No primeiro dia a volta da tarde foi tranquila, deu até pra impressionar umas estudantes. Já a volta da noite foi um cagaço, nunca temi tanto a morte, vários malandros passavam pelo bar e me encaravam com desprezo. No segundo dia, à tarde, conheci uma garota de 17 anos(mesma idade que eu), chamada Keyla, ela estava com um menino no colo, para puxar um papo perguntei se o menino era irmão dela, Keyla disse que era filho, fiquei perplexo mas deixei de lado esse moralismo, pedi para ela subir na moto, num piscar de olhos ela deixou o menino e subiu.

Como não tinha ninguém em casa, eu trouxe Keyla pra lá, pra tirar onda eu fui mostrando os cômodos da casa, ela adorou o quarto cor de rosa da minha irmã mais velha, deitou na cama também cor de rosa e perguntou se gosto dela, falei que sim, aí ficou peladona, fui até o meu quarto e peguei uma camisinha daquelas escrito “É HOJE”, pus ela e voltei pra Keyla. Ela abriu as pernas e meti o pirulito, depois de 15 minutos não aguentei e gozei dentro dela, quando tirei o pau pra fora vi a merda que fiz, a camisinha tinha estourado, ou seja, peguei aids ou virei papai, pra piorar a parada lembrei que a família estava para chegar.

Tive que pensar rápido, limpei o edredom da minha irmã, que havia sido molhado com aquele liquido seboso que saiu da buceta da Keyla. Logo depois falei pra Keyla que eu tinha um compromisso, aí a levei de volta pro Morro. Voltei pra casa e notei que a família tava de volta, perguntaram aonde fui e outras coisas. Deu tudo certo, até a parada do edredom.

Meses se passaram e descobri que posso ter engravidado a Keyla, ela apareceu aqui em casa e fez maior escândalo, ela disse pra eu pagar pensão e outras merdas, só saiu quando chamaram a policia. Mesmo com tanto escândalo meu pai e minha mãe nem acreditaram na Keyla, pra eles sou apenas um jogador de WoW, ainda bem.

No fim, falei com o Zé Varanda sobre a gravidez da Keyla, ele me disse que é normal e deve ter mais de 12 filhos espalhados pelo Brasil.